“The hills are alive with the sound of music…”
“Von Trapp é o nome da família de cantores austríacos, cuja história contada em livro pela matriarca Maria von Trapp, inspirou o filme The Sound of Music, que os tornou imensamente populares em todo o mundo. Maria e o Comandante Naval Georg Von Trapp casaram-se em 1927, depois dela ser convidada pelo capitão para deixar o convento onde estudava teologia e era uma noviça, para ser sua governanta. Georg tinha sete filhos, do casamento ao qual havia ficado viúvo. Em 1935, Georg perde sua fortuna com a falência do banco austríaco onde estava depositada e a família, para sobreviver, começa a cantar profissionalmente. Após se apresentarem num festival de música, o sucesso fez com que começassem a cantar em turnês pelo país. Em seguida à anexação da Áustria pela Alemanha nazista em 1938, o anti-nazista George fugiu com a família pelos Alpes para a Itália e de lá para os Estados Unidos, enquanto a mansão onde moravam em Salzburgo se tornava o quartel-general da SS de Heinrich Himmler. Chamando a si mesmos de Cantores da Família Trapp, agora com dez crianças em vez de sete, três deles filhos de Maria e Georg, os von Trapp passaram a guerra se apresentando em concertos por todos os EUA e depois pelo mundo.” – Wikipedia
Pois é…os Von Trapp me encantaram. Esses dias eu estava querendo ver um filme…arrumei toda minha bolsa de filmes, mas claro, não queria ver nenhum daqueles.
Aí eu vi o post da minha amiga Ro que falava da “Noviça Rebelde”: http://rohdover.wordpress.com/2011/08/07/a-novica-rebelde/
E então vi a musiquinha que já tinha ouvido antes e nem sequer tinha noção que era desse filme e resolvi alugar…
O filme é um musical lindo! Mostra a vida de Maria, uma noviça rebelde, de espírito livre que ama a natureza e que não consegue suportar as ordens do convento. Sendo assim, sua madre superiora a manda para a casa dos Von Trapp cuidar de 7 sete crianças. Com o tempo, Maria consegue unir toda a família e traz música ao lar dos Vonn Trapp de volta….
Mas chega o nazismo e como sempre detona tudo…
“Engraçado” que depois eu resolvi ver outro filme, aí coloquei o DVD que ganhei do Diário de Anne Frank. Ele é em forma de seriado e também fala do nazismo. Ô praga esse nazismo!
“Annelisse Maria Frank, mais conhecida como Anne Frank (Frankfurt am Main, 12 de Junho de 1929 — Bergen-Belsen, 31 de Março de 1945), foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do holocausto, que morreu aos quinze anos de idade num campo de concentração. Ela se tornou mundialmente famosa com a publicação póstuma de seu diário, no qual escrevia as experiências do período em que sua família se escondeu da perseguição aos judeus dos Países Baixos. O conjunto de relatos, que recebeu o nome de Diário de Anne Frank, foi publicado pela primeira vez em 1947 e é considerado um dos livros mais importantes do século XX.” – Wikipedia
Mas valeu muito a pena esses dois filmes. Um pelo musical, com letras de música que te envolvem e que mostra que, às vezes, a musica é um colírio pros males da vida. E o outro pelas narrativas otimistas de Anne. Mesmo vivendo uma guerra, Anne e pessoas à sua volta tentavam viver uma vida normal confinados num pequeno sótão…
^-^ muito lindos os filmes!
“Escrever um diário será uma experiência muito estranha para alguém como eu. Não apenas por eu nunca ter escrito nada antes, mas porque me parece que, depois, ninguém, se interessará pela tagarelice de uma colegial de 13 anos.
É que ninguém acreditaria que sou sozinha no mundo. Eu tenho pais carinhosos e uma irmã de 16 anos e há umas 30 pessoas que posso chamar de amigos. Tenho um monte de admiradores que não tiram os olhos de mim. Não, na aparência pareço ter tudo exceto um amigo de verdade.
Espero poder contar tudo para você e que você seja uma grande fonte de conforto e apoio.”
“Se a tristeza
Se a saudade
De repente vêm
Eu lembro das coisas que eu amo e então
De novo eu me sinto bem!
Gota de chuva, bigode de gato
Laço de fita, cordão de sapato
Flor na janela e botão no capim
Coisas que eu amo e são tudo pra mim
Língua de trapo e bochecha vermelha
Lua passando na fresta da telha
Brisa soprando e penteando o jardim
Coisas que eu amo e são tudo pra mim
Bola de gude, nariz de cachorro
Uma igrejinha no alto do morro
Carta contando tin-tin por tin-tin
Coisas que eu amo e são tudo pra mim”