E que Príncipe…

Ai areias do tempo….

Cara! Eu fui ao cinema pensando nus! Esse filme vai ser uma droga. Estávamos na aula e eu queria sair de lá e ir pro cinema porque fazia um século que eu não ia. Aí o  meu amigo Álefe falou:

-Só vou se for pra  ver “Príncipe da Pérsia”.

MJ – É muito estranho falar “Príncipe da Pérsia” né Álefe?.

Aí a Roh falou: – Então vamos! Tem daqui a 20 minutos!

E o Álefe: – Não dá tempo!

Eu e a Roh: – Você não viu nada filho… Com a gente SEMPRE o cinema dá tempo hahahahha!

E fomos! Uhul!

Nus! Eu sempre joguei Príncipe da Pérsia na casa da minha tia, naquele PC véio pra caramba e aquele gráfico bãão com aquela musiquinha tããõ legal heehehehe.

Aí o filme começa falando de Dastan, um garoto que  é dotado pelo rei da Pérsia. O filme vai passando, tchururu lálálá e Dastan cresce (e vira um “ô lá em casa” hehehehe)e  depois numa armadilha é acusado de matar o próprio pai e foge com  Tamina (sua recém pretendente) em busca do tio, o qual o príncipe acha ser o único que  pode inocentá-lo.

Tamina é uma princesa guardiã de uma adaga com poder de voltar no tempo. Essa adaga é cobiçada pelo tio de Dastan e o casal tem de fugir não só dos capangas de Alamut como também daqueles que ambicionam a adaga.

O filme é lotado de cenários e feitos de videogame e a direção de fotografia de John Seale é extraordinária! A direção é de Mike Newell que dirigiu também “Harry Potter e o Cálice de fogo” então tá explicado né...

Eu achei que não fosse gostar do ator Jake Gyllenhaal fazendo o Dastan, representando um  herói de ação, mas até que ele soube levar bem.

Ótima adaptação, com direito até a romance (aaaaiai) e ótimo filme de ação. Vale muuuuito a pena ainda mais com dois amigos fofos e a Roh gritando no cinema “ANDA NA PAREDE, ANDA” ahahahaha.